Projeto genoma Anopheles darlingi
A previsão é que as três etapas do projeto, que é financiado pelo CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e inclui ainda o processamento dos dados obtidos durante o processo de seqüenciamento genômico em laboratórios de bioinformática, sejam concluídas em dois anos.
Com o objetivo de obter informações mais aprofundadas sobre a malária, os 25 laboratórios que compõem a Rede Genoma Brasileiro começaram o trabalho de seqüenciamento parcial do genoma do Anopheles darlingi em dezembro passado a partir da produção de bibliotecas de DNA recombinante. Estas bibliotecas genômicas estão sendo construídas pela Dra. Maria Inês Ferro, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Jaboticabal, São Paulo.
Após esta primeira fase do processo, os clones serão enviados para vários laboratórios espalhados pelo país, inclusive o laboratório da UFPB, para dar início ao seqüenciamento propriamente dito do DNA do mosquito.
Os resultados obtidos com o trabalho de seqüenciamento genético da espécie Anopheles darlingi serão comparados com o genoma de Anopheles gambiae, vetor de malária no continente africano, que já foi seqüenciado por um consórcio internacional.
Fonte:
http://jornaldaparaiba.globo.com/cida-01-120306.html
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